Na sequência do email enviado, o qual desde já agradecemos, vimos informar a dar as respostas possíveis às questões que nos coloca.

1) A questão que nos coloca é pertinente e faz parte de uma lista de questões frequentes, mas que ao longo do tempo tem diminuído bastante. De acordo com a nossa base de dados de registos, informamos que neste momento o número de munícipes com as queixas que refere é residual, pelo que uma campanha de esclarecimentos, apesar de sempre útil, não é prioritária. A Valorsul promove campanhas de sensibilização e incentivo à reciclagem, dedicadas a crianças e jovens em idade escolar mas também a empresas e organizações, e em todas as sessões realizadas, este é um dos mitos que desfazemos.

2) No que diz respeito aos oleões, a responsabilidade da sua gestão e colocação é dos municípios ou juntas de freguesia, sendo que algumas superfícies comerciais já possuem oleões para utilização dos seus clientes. A Valorsul não é a entidade que recebe o óleo recolhido, este é conduzido a empresas que produzem biodiesel.

3) Quanto à recuperação de tara nas embalagens de plástico, este seria com certeza um projeto interessante no âmbito da promoção da reciclagem ou quem sabe do plano nacional de prevenção de resíduos, e estamos disponíveis para receber propostas nesse sentido, para avaliação interna. No entanto, e como saberá, o ciclo das embalagens é organizado e gerido pela Sociedade Ponto Verde, sendo provavelmente a entidade que terá mais condições para ser parceira neste projeto.

O movimento tara recuperável, tomou uma posição mais forte com o apoio da Valorsul e pôs fim a algumas dúvidas comuns da comunidade, nomeadamente:

1. Porque é que a Valorsul e outras empresas de transformação não promovem campanhas contra mitos como o de que os camiões de recolha de lixo juntam tudo num contentor;

2. A falta de oleões que ainda se verifica em vários municípios do país;

3. A sua receptividade para com o movimento tara recuperável.

Esperamos que estas boas notícias sejam um reforço para o movimento!

E tu, o que tens para partilhar?